Talvez você já tenha ouvido falar no Jack Estripador, mas tenho quase certeza que nunca parou para ler ou assistir (ouvir) qualquer coisa sobre o assunto, então vamos apresentar os fatos. No ano de 1888 East End (bairro judeu no leste de Londres) assassinatos aterrorizaram os cidadãos do que é hoje uma das maiores cidades do mundo, as principais vítimas eram as garotas de programa, que eram encontradas bêbadas ou haviam bebido e tinham ventre dilacerado e os órgãos extirpados, outro fato marcante nos assassinatos era o corte profundo na garganta deixado por Jack.
Após 114 anos sem descobrir qualquer coisa sobre o assassino (que matou cerca de cinco vítimas) a escritora Patrícia Cornwell, de 47 anos, junto com outros detetives e investigadores incrimina um famoso pintor impressionista alemão, Walter Sickert, e afirma categoricamente que ele foi o assassino. Suas principais evidências:
1) um teste de DNA mitocondrial numa carta enviada por Sickert continha o mesmo DNA das cartas que o assassino enviava à polícia;
2) o assassino demonstrava domínio de técnicas de pintura ao escrever cartas com pincel, e uma vez traiu-se, usando o mesmo pseudônimo de Sickert como ator, Mr. Nobody (Sr. Ninguém);
3) Walter Sickert desenhava no livro de hóspedes na Pensão Lizard, onde vivia na Cornualha, e os desenhos batem com os que Jack fazia em suas cartas;
4) As iniciais que Sickert usava em sua correspondência eram grafadas muitas vezes de forma idêntica às de Jack.
Mesmo causando uma reação negativa da família do pintor, a escritora conseguiu provar com essas e várias outras evidências a verdadeira identidade do Serial Killer (Jack, o Estripador), que é considerado o primeiro serial Killer do mundo moderno.
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