Um caso até hoje não bem explicado é o caso de Tunguska, onde por volta das 07h15minh (do
dia 30 de Junho de 1908) ocorreu uma grande explosão que pode ser sentida a 900
quilômetros de distância, causando um pânico em moradores que habitavam terras
próximas. O acontecido logo ganhou fama por suas grandes proporções (podemos
ver na imagem acima que houve um grande estrago), a partir dessa fama começaram
a ser levantadas hipóteses para as possíveis causas do incidente.
Agora vêm à
controversa, cientistas na época alegavam ter encontrado vestígios de elementos
que podiam ser associados a um meteoro, a partir disso os cientistas afirmaram
que o que causou a grande explosão certamente teria sido um grande meteoro.
Mas o Programa
Terceiro Milênio, de Jaime Maussan, apresentou uma entrevista com uma
testemunha que presenciou o fato. Trata-se de Svetlana Polonov, que na época,
era uma menina de oito anos. Ela morava próxima a uma ferrovia e viu algo
inusitado, talvez esta seja a testemunha mais importante de Tunguska.
Ela recorda o que ocorreu
naquela tenebrosa manhã:
-Estava com meu pai,
jamais duvidarei que vi algo parecido com uma chaminé arredondada, estava de
lado, com uma enorme bola de fogo, e recordo que no princípio descia, mas subiu
um pouco por um momento, estou completamente segura que havia mudado de
direção. Dirigiu-se para traz de um morro e em seguida explodiu. (Pode-se notar
pelas palavras de Svetlana Polonov, que ela descreve uma possível nave tipo
charuto (nave mãe) consta que após a explosão diversos objetos (OVNIS) foram
avistados, como que procurando pela nave que explodira). A partir desse
depoimento são descartadas quaisquer outras teorias como as de cometas, asteroides,
etc. Asteroides não mudam de rota no sentido ascendente.
Outro fato extremamente
surpreendente indica que as evidências foram copiadas por cientistas russos que
efetuaram a primeira investigação no local do incidente foram confiscadas de
imediato e sem explicação alguma por oficiais do Ministério de Segurança do
Estado, conhecido depois como KGB. O assunto recebeu uma alta classificação de
inteligência do governo russo. Surge a possibilidade que o mesmo tenha efetuado
uma severa operação de acobertamento dos acontecimentos. Recentes declarações
efetuadas por um oficial do Serviço Secreto Russo da KGB indicam que os restos
do objeto que caiu em Tunguska foram confiscados por ordem de Stalin e
depositados secretamente em uma base militar na Sibéria Central.
Logicamente governos
desmentiram a hipótese da testemunha, os Russos se defenderam negando que
haviam encoberto o caso, e até hoje o caso da explosão de Tunguska não foi
totalmente explicado, podendo até ser um caso de explosão de uma nave
alienígena.
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